Poeta Jorge Filó

Jorge Renato de Menezes, poeta conhecido artisticamente por Jorge Filó, nasceu em Recife em 1969. Viveu a infância entre as cidades de Recife, Tuparetama, São José do Egito e Arcoverde. Nesta última, viveu da adolescência à fase adulta, exercitando a produção cultural, quando se mudou para o Recife em 1998, onde reside até hoje.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Com chave de ouro!!!


Postado por Jorge Filó às 00:20
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Jorge Filó

Jorge Filó
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Jorge Renato de Menezes, é o nome de pia do poeta Jorge Filó. Nascido em Recife, logo nos primeiros meses, foi levado para morar no sertão do Pajeú, terra do pai e da mãe, e dos grandes mestres do repente, a começar pelo pai, poeta Manoel Filó, de quem herdou a alcunha. Sua poesia é fruto da hereditariedade, e de algo como um germe da poesia, que infecta toda família dos Filó. É neto, filho, irmão, sobrinho, primo e amigo de poetas. Viveu a infância entre as cidades de Recife, Tuparetama, São Jose do Egito e Arcoverde. Nesta última, viveu da adolescência a fase adulta, quando mudou-se para o Recife, onde reside até hoje. É produtor cultural, membro da Unicordel-PE (União dos Cordelistas de Pernambuco), já produziu, entre outros, Fim de Feira, Maciel Melo, Paulo Matrico, Vates e Violas... Mantém este blog sobre poesia e cultura popular em geral, No pé da parede.
E-mail – poetajorgefilo@gmail.com

Minha família

Minha família
Foto histórica
Essa foto, histórica, retrata um grande momento da família Filó - da parte de pai, claro - ai estamos eu e todos os meus cinco irmãos, por ordem de idade; Paula, Eliane, Léo, Tereza, ai vem eu, e Ciro que é o mais novo, além de minha mãe - esse que ela segura sou eu - e pai que foi quem bateu a foto. Essa foto foi tirada no povoado dos Grossos, em cima de uma pilha de tijolos da casa que meu avô, Cabocô Paulo - hoje com 101 anos - estava construindo lá. Os Grossos fica entre Tuparetama e São José do Egito na entrada para Ouro Velho, já na Paraiba, antes passando por Mundo Novo na divisa dos estados. Minha terra, minha gente! Ôh coisa boa!

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Capa de Suedson Neiva

A igreja do diabo ou a contradição humana

Baseado no conto do escritor Machado de Assis, A Igreja do Diabo, o romance-cordel vem escrito em estrofes setessilábicas, seguindo o rigor de métrica, rima e oralidade, exigidos pelo estilo poético. Assim como o conto, o romance-cordel, vem dividido em quatro capítulos: De uma idéia mirífica; Entre Deus e o Diabo; A boa nova aos homens; Franjas e franjas. Com apresentação do pesquisador da cultura popular, poeta e professor Ésio Rafael e prefácio de Maurício Menezes, graduado em Letras, poeta e, também, pesquisador da cultura popular, tem na sua apresentação um diferencial, por não ter a mesma formatação gráfica dos cordéis habituais, sendo este, em formato de livro, com capa do artista plástico Suedson Neiva e ilustrações do xilogravurista Dila, um dos melhores do país, além, da diagramação de Gilmar Rodrigues e revisão do poema, nas questões exigidas de métrica, rima e oração, do poeta Manoel Filó, um dos mais respeitados do gênero na atualidade. Para comprar o livro, entre em contato; poetajorgefilo@gmail.com

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