Fazendo uns improvisos com o poeta Cancão a divina figura da sua idolatria, como poeta e como homem, ele lhe gratifica com a seguinte deixa:
Chove quando o vento passa
Soprando de sul a norte.
Manoel Filó:
Vai soprar um vento forte
Depois que a lua sair
A flor do moleque duro
Na campina vai se abrir
E toda folha madura
Soltar do talo e cair.
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