Lascaram o mestre Enéias
Que do Frevo era irmão
Depenaram o pobre galo
Na maior depravação
Calypso e Saia Rodada
Quem engole essa parada
Mais parece gozação.
É a banalização
Numa ofensa sem igual
Agora só ta faltando
Para esculhambar geral
Vim um Fank carioca
Tocando na frevioca
Pra fudêr o carnaval.
É muita cara de pau
De quem tem haver com isso
Um desrespeito com o Galo
De gente sem compromisso
Cagaram em meu carnaval
Trazendo esse lamaçal
Saia Rodada e Calypso.
Isso é pra quem tem viço
Pela porta do cedém
Vou mandar tomar no cu
Quem azedou meu xerém
Finalizo sem regalo
A benção finado Galo
Renasça o ano que vem!
Que do Frevo era irmão
Depenaram o pobre galo
Na maior depravação
Calypso e Saia Rodada
Quem engole essa parada
Mais parece gozação.
É a banalização
Numa ofensa sem igual
Agora só ta faltando
Para esculhambar geral
Vim um Fank carioca
Tocando na frevioca
Pra fudêr o carnaval.
É muita cara de pau
De quem tem haver com isso
Um desrespeito com o Galo
De gente sem compromisso
Cagaram em meu carnaval
Trazendo esse lamaçal
Saia Rodada e Calypso.
Isso é pra quem tem viço
Pela porta do cedém
Vou mandar tomar no cu
Quem azedou meu xerém
Finalizo sem regalo
A benção finado Galo
Renasça o ano que vem!
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Um comentário:
Puts... foi maior putaria q eu já vi! pense numa falta de respeito a todos os pernambucanos que amam o frevo! Sem contar a falta de consideração com Enéas! Talvez se ele estivesse vivo, não permitiria essa safadeza!!!
Bote Pegado Poeta!!!
Gostei do improviso!
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