No sertão quando ainda é bem cedinho
No curral um garrote solta um urro
Um vaqueiro aboiando sela um burro
Uma ave com o bico faz seu ninho
Um preá treme a ponta do focinho
Como um cego tocando um realejo
Uma velha num tacho espreme um “quejo”
Chega a graxa escorrega na cozinha
Uma terra bonita como a minha
Eu procuro, procuro, mas não vejo.
Mestre Manoel Xudú.
Um comentário:
Aplausos de pé!parabéns.bjs e paz!
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