Há quem pensa saber o que não sabe
E que vive a arrotar sabedoria
De bazofia em bazofia se enfia
Num universo que não lhe cabe.
E que vive a arrotar sabedoria
De bazofia em bazofia se enfia
Num universo que não lhe cabe.
O fanfarrão que nada conhece
Mas que alardeia tudo conhecer
De tão incauto mal vai perceber
Que nada sabe, mesmo que soubesse.
Mas que alardeia tudo conhecer
De tão incauto mal vai perceber
Que nada sabe, mesmo que soubesse.
Mal sabe ele que o conhecimento
Dorme no leito da cognição
Onde o saber vem da convicção
E esta nasce do discernimento.
Dorme no leito da cognição
Onde o saber vem da convicção
E esta nasce do discernimento.
O eminente imbecil sofista
Mas, um neófito na pregação
Nada distingui da abstração
Só lobrigando o que está na vista.
Mas, um neófito na pregação
Nada distingui da abstração
Só lobrigando o que está na vista.
Seria pois então o tolo algoz?
Ou um fantoche da sociedade?
Jamais serei o dono da verdade
Pois há um tolo em cada um de nós.
Ou um fantoche da sociedade?
Jamais serei o dono da verdade
Pois há um tolo em cada um de nós.
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