quinta-feira, 28 de maio de 2009

No Pé da Parede no JBF!

Estreei uma coluna no JBF [Jornal da Besta Fubana], que é editado pelo escritor e Papa Luiz Berto [Papa da Igreja Católica Apostólica Sertaneja, ICAS], autor de “O Romance da Besta Fubana”, livro que já teve várias edições e que foi várias vezes premiado mundo afora.
Berto é um anarquista por excelência, um gozador, e seu Jornal não foge a regra, ou melhor, desobedece a todas, e não se limita a este ou aquele assunto, ele trata de tudo, como diz de si próprio, é um “especialista em generalidades”.
Na minha coluna, que tem o mesmo nome deste blog, No Pé da Parede, abordo assuntos relacionados a nossa cultura popular, divulgando eventos, fazendo resenhas sobre discos, livros, na maioria de amigos, e resgatando alguns poetas repentistas, já desencantados. Basicamente o que já faço por aqui.
Faço um convite a todos para que visitem a minha coluna e façam um passeio pelo JBF. Quem não concordar com as imbuanças do Papa Berto, pode meter o cacete. Ele está a-berto a tudo.
Para ler a coluna clique na imagen abaixo!



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Um comentário:

Valdemir Reis disse...

Olá Jorge estou visitando e quero registrar minha satisfação ao passar aqui. Fica minha gratidão por sua amizade e atenção. Tudo isto nos fortalece e aproxima. Quem segue acompanhado de um amigo com certeza vai mais longe, bem além... Saiba que gostei muito deste trabalho. Realizado com muita Inteligência e excelente qualidade, parabéns pelo tema publicado, meu reconhecimento e votos de muito sucesso e brilho. Honrado por sua amizade, espero por sua visita.
Quero compartilhar com você o poema abaixo do nosso imortal Vinícius de Moraes:
“Certas palavras podem dizer muitas coisas;
Certos olhares podem valer mais do que mil palavras;
Certos momentos nos fazem esquecer que existe um mundo lá fora;
Certos gestos, parecem sinais guiando-nos pelo caminho;
Certos toques parecem estremecer todo nosso coração;
Certos detalhes nos dão certeza de que existem pessoas especiais,
Assim como você que deixarão belas lembranças para todo o sempre. Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.”
Desejo um fim de semana repleto de alegrias extensivo aos familiares. Forte abraço, paz, luz, saúde, prosperidade e muitas bênçãos. Fique com Deus. Felicidades.
Valdemir Reis