Jorge Renato de Menezes, poeta conhecido artisticamente por Jorge Filó, nasceu em Recife em 1969. Viveu a infância entre as cidades de Recife, Tuparetama, São José do Egito e Arcoverde. Nesta última, viveu da adolescência à fase adulta, exercitando a produção cultural, quando se mudou para o Recife em 1998, onde reside até hoje.
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Uma festa para João...
Repentista, só come quando canta
Quando não canta, fica sem salário
Por ser da arte, um bravo operário
Sem seu trabalho, a dor lhe suplanta.
Nosso amigo/irmão, o poeta repentista João Paraibano,
precisa da nossa força. O poeta está internado no Recife, para tratamento de
saúde, em virtude de acidente sofrido há quase um mês, em Afogados da
Ingazeira, onde reside.
“O Herdeiro dos Astros”, como bem disse Ésio Rafael, em sua
tese de mestrado, na qual João foi o tema, vive e sobrevive do seu trabalho, da
sua arte, unicamente, e pra ter seu sustento, precisa cantar. Por tanto, nesse
período em que se encontra internado, precisa da ajuda solidária dos inúmeros
amigos e admiradores, para custear seu tratamento.
Para mostrar a força do poeta, de mobilizar as pessoas em
prol da sua figura, a casa de forró Sala de Reboco, do cultivador das tradições
culturais sertanejas, Rinaldo Ferraz, sede a casa para um encontro de amigos e
admiradores, na qual a renda será revertida para o poeta. Participarão da
noitada de forró os amigos de João;
Maciel Melo
Irah Caldeira
Cesar Amaral
Ed Carlos
Sevi Nascimento
Quinteto Sala de Reboco
Sabemos da disponibilidade e solidariedade de muitos outros
grandes nomes da nossa música e, certamente, em outro momento, precisaremos dos
amigos. É imperiosa a participação de todos, para que o evento solidário tenha
êxito. Com a nossa força, o poeta em breve volta a cantar e encantar com seus
irretocáveis improvisos.
Uma festa para João Paraibano
Onde? Sala de Reboco.
Quando? Quinta, dia 04.09.2014.
Que hora? 22h
Para os que não puderem comparecer e quiserem participar
desta corrente, segue abaixo dados da conta do poeta. A família do poeta
agradece.
Banco Caixa
Agência 1433
Conta 9845-0
Operação 013
João Pereira da Luz
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Barbárie humana, que não é de agora...
Feira das cabeças.
De latas de querosene mãos negras de um soldado
retiram cabeças humanas. O espetáculo é de arrepiar. Mas a multidão, inquieta,
sôfrega, num delírio paredes-meias com a inconsciência, procura apenas alimento
à curiosidade. O indivíduo se anula. Um desejo único, um único pensamento,
impulsa o bando autômato. Não há lugar para a reflexão. Naquele meio deve de
haver almas sensíveis, espíritos profundamente religiosos, que a ânsia de
contemplar a cena macabra leva, entretanto, a esquecer que essas cabeças de
gente repousam, deformadas e fétidas, nos degraus da calçada de uma igreja.
Cinco e meia da tarde. Baixa um crepúsculo temporão sobre Santana do Ipanema, e
a lua crescente, acompanhada da primeira estrela, surge, como espectador
das torrinhas, para testemunhar o episódio: a ruidosa agitação de massas que se
comprimem, se espremem, quase se trituram, ofegando, suando, praguejando, para
obter localidade cômica, próximo do palco.
Desenrola-se o drama. O trágico se confunde com o grotesco. Quase nos espanta
que não haja palmas. Em todo caso, a satisfação da assistência traduz-se por
alguns risos mal abafados e comentários algo picantes, em face do grotesco. O
trágico, porém não arranca lágrimas. Os lenços são levados ao nariz: nenhum aos
olhos. A multidão agita-se, freme, sofre, goza, delira. E as cabeças vão
saindo, fétidas, deformadas, das latas de querosene - as urnas
funerárias -, onde o álcool e o sal as conservam, e conservam mal. Saem
suspensas pelos cabelos, que, de enormes, nem sempre permitem, ao primeiro
relance, distinguir bem os sexos. Lampião, Maria Bonita, Enedina, Luiz Pedro,
Quinta-Feira, Cajarana, Diferente, Caixa-de-Fósforo, Elétrico, Mergulhão...
- As cabeças!
- Quero ver as cabeças!
Há uma desnorteante espontaneidade nessas manifestações.
- As cabeças. Não falam de outra coisa. Nada mais interessa.
As cabeças.
- Quem é Lampião?
Virgulino ocupa um degrau, ao lado de Maria Bonita. Sempre juntos, os dois.
- Aquela é que é Maria Bonita? Não vejo beleza...
O soldado exibe as cabeças, todas, apresenta-as ao público
insaciável, por vezes uma em cada mão. Incrível expressão de indiferença nessa
fisionomia parada. Os heróis de tantas sinistras façanhas agora desempenham,
sem protesto, o papel de S. João Batista...
Sujeitos mais afastados reclamam:
- Suspende mais! Não estou vendo, não!
- Tire esse chapéu, meu senhor! - grita irritada uma mulher.
O homem atende.
- Agora, sim.
A pálpebra direita de Lampião é levantada, e o olho cego
aparece, como elemento de prova. Velhos conhecidos do cangaceiro fitam-lhe na
cabeça olhos arregalados, num esforço de comprovação de quem quer ver para
crer.
- É ele mesmo. Só acredito porque estou vendo.
Houve-se de vez em quando:
- Mataram Lampião... Parece mentira!
Virgulino Ferreira, o rei do cangaço, o "interventor do
sertão", o chefe supremo dos fora-da-lei, o cabra invencível, de corpo
fechado, conhecedor de orações fortes, vitorioso em tantos reencontros, - Virgulino
Ferreira, o Capitão Lampião, não pode morrer.
E irrompe de várias bocas:
- Parece Mentira!
No entanto é Lampião que se acha ali, ao lado de Maria
Bonita, junto de companheiros seus, unidos todos, numa solidariedade que
ultrapassou as fronteiras da vida. É Lampião, microcéfalo, barba rala, e
semblante quase doce, que parece haver se transformado para uma reconciliação
póstuma com as populações que vivo flagelara.
Fragmentos de ramos, caídos pelas estradas, durante a viagem, a caminhão, entre
Piranhas e Santana do Ipanema, enfeitam melancolicamente os cabelos de alguns
desses atores mudos. Modestas coroas mortuárias oferecidas pela natureza
àqueles cuja existência decorreu quase toda em contato com os
vegetais - escondendo-se nas moitas, varando caatingas, repousando à sombra dos
juazeiros, matando a sede nos frutos rubros dos mandacarus.
Fotógrafos - profissionais e amadores - batem chapas, apressados, do povo, e
dos pedaços humanos expostos na feira horrenda. Feira que , por sinal, começou
ao terminar a outra, onde havia a carne-de-sol, o requeijão de três mil-reis o
quilo, com o leite revendo, a boa manteiga de quatro mil reis, as pinhas doces,
abrindo-se de maduras, a dois mil-reis o cento, e as alpercatas sertanejas, de
vários tipos e vários preços.
Ao olho frio das codaques interessa menos a multidão viva do que os restos
mortais em exposição. E ,
entre estes, os do casal Lampião e Maria Bonita são os mais insistentemente
forçados. Sobretudo o primeiro.
O espetáculo é inédito: cumpre eternizá-lo, em flagrantes expressivos. Um dos
repórteres posa espetacularmente para o retratista, segurando pelas melenas
desgrenhadas os restos de Lampião. Original. Um furo para "A Noite
Ilustrada".
Lembro-me então do comentário que ouço desde as primeiras
horas deste sábado festivo: - "Agora todo o mundo quer ver Lampião, quer
tirar retrato dele, quer pegar na cabeça... Agora..." Há, com efeito,
indivíduos que desejam tocar, que quase cheiram a cabeça, como ansiosos de
confirmação, por outros sentidos, da realidade oferecida pela vista.
Desce a noite, imperceptível. A afluência é cada vez maior. Pessoas
do interior do município e de vários municípios próximos, de Alagoas e
Pernambuco, esperavam desde sexta-feira esses momentos de vibração. Os dois
hotéis da cidade, literalmente entupidos Cheias as residências
particulares - do juiz de direito, do prefeito, do promotor, de amigos
dessas autoridades. Para muitos, o meio da rua.
Entre a massa rumorosa e densa não consigo descobrir uma só fisionomia que se
contraia de horror, boca donde saía uma expressão, ainda que vaga, de espanto.
Nada. Mocinhas franzinas, romanescas, acostumadas talvez a ensopar lenços com
as desgraças dos romances cor-de-rosas, assistem à cena com uma calma de
cirurgião calejado no ofício. Crianças erguidas nos braços maternos espicham o
pescoço buscando romper a onda de cabeças vivas e deliciar os olhos
castos na contemplação das cabeças mortas. E as mães apontam:
- É ali, meu filho. Está vendo?
Alguns trocam impressões;
- Eu pensava que ficasse nervoso. Mas é tolice. Não tem que
ver uma porção de máscaras.
- É isso mesmo.
Os últimos foguetes estrugem nos ares. Há discursos. Falam
militares, inclusive o chefe da tropa vitoriosa em Angico. Evoca-se
a dura vida das caatingas, em rápidas e rudes pinceladas. O deserto. As noites
ermas, escuras, que os soldados às vezes iluminam e povoam com as histórias de
amor por eles sonhadas - apenas sonhadas... Os passos cautelosos, mal seguros
sobre os garranchos, para evitar denunciadores estalidos, quando há perigo
iminente. Marchas batidas sob o sol de estio, em meio da caatinga enfezada e
resseca, e da outra vegetação, mais escassa, que não raro brota da pedra e
forma ilhotas verdes no pardo reinante: o mandacaru, a coroa-de-frade, a
macambira, a palma, o rabo-de-bugio, facheiro, com o seu estranho feitio de
candelabro. A contínua expectativa de ataque tirando o sono, aguçando os
sentidos.
O sino toca a ave-maria. Dilui-se a voz no sussurro espesso da multidão
curiosa, nos acentos fortes do orador, que, terminando, refere a vitória contra
Lampião, irrecusavelmente comprovada pelas cabeças ali expostas. Os braços da
cruz da igrejinha recortam-se, negros, na claridade tíbia do luar; e na aragem
que difunde as últimas vibrações morrediças do sino vem um cheiro mais ativo da
decomposição dos restos humanos. Todos vivem agora, como desde o começo do dia,
para o prazer do espetáculo. As cabeças!
A noite fecha-se. Em horas assim, seriam menos ferozes os pensamentos de
Lampião. O seu olhar se voltaria enternecido para Maria Bonita.
Que será feito dos corpos dissociados dessas cabeças? O rosto de Maria Bonita,
esbranquiçado a trechos por lhe haver caído a epiderme, está sinistro. Onde
andará o corpo da amada de Lampião? A cara arrepiadora, que mal entrevejo à luz
pobre do crescente, não me responde nada.
E Lampião? Sereno, grave, trágico. O olho cego, velado pela pálpebra, fita-me.
Santana do Ipanema, Alagoas, 1938.
Texto do livro esgotado “O chapéu de meu pai”, editora Brasília, 1974.
Autor: Aurélio Buarque de Holanda.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Meu amigo Rosalvo...
Esse é o poeta Rosalvo, meu amigo da bodega do seu Artur. O
conheci lá e lá fortalecemos nossa amizade. Estive viajando e só soube hoje de
seu falecimento, quando li essa, diga-se de passagem, minuscula nota no JC,
onde foi redator. Rosalvo era também capaz de poesia, como assim, dizia Luna de
todos os poetas.
Há pouco mais de um ano o poeta me entregou este poema, batido em máquina de
datilografia, para que eu digitasse e lhe entregasse algumas cópias para
presentear os amigos. Disse que não era uma despedida e sim uma constatação.
Era um cidadão admirável, um boêmio notável, um poeta instável...
Vá na paz meu amigo...
Quem fui eu
Vivi demais
Amei demais
Sofri demais
Vi demais a face dos homens.
De tudo ficou um pouco
Como a cinza do cigarro no cinzeiro
O que me restou foi apenas a angustia
De ter acolhido em meu afeto
Alguns que só mereciam a minha compaixão.
A morte se aproxima
Não importa a causa
Apenas nasci.
Jamais cortejei ao longo da vida
A efêmera glória dos salões iluminados.
Que o meu canto permaneça
Apenas nas paredes dos botecos da vida.
Nos humildes quartos das mulheres
Perdidas, ou achadas.
Nas apertadas celas dos cárceres
Onde aprendi lições, de solidão.
Fui feliz e infeliz
Mas quando me encontrei
Eu me perdi...
com a lucidez dos loucos
E o precário equilíbrio dos bêbados.
Fui apenas um homem.
reto e Só...
Rosalvo melo.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Passando a limpo...
Jornada de todos nós...
Mais uma Jornada Literária Portal do Sertão cumprida. Um
evento realizado e idealizado pelo SESC-PE, na figura de José Manoel Sobrinho,
que homenageou, além do poeta Audálio Alves e do escritor Gilvan Lemos, o
Mestre Manoel Filó. No sábado, dia 22, pela manhã, participei, junto com o
poeta Maviael Melo, Esio Rafael e Didi Menezes, com mediação de Miro Carvalho,
de uma bela homenagem a ele, Manoel Filó, no Cecora, onde ocorre a feira, no
Bar de Heleno, em Arcoverde, com a presença de grandes amigos do poeta.
Na quarta, dia 26, as 09h, estivemos, eu e o poeta Chico
Pedrosa, em uma escola na cidade de Sanharó, na ação da Jornada "Tem um
Escritor na Minha Escola", mediados por Cláudia Cavalcante, onde falamos
sobre poesia e recitamos. Na quinta, dia 27, foi a vez de ir pra Tacaimbó, onde
a noite foi de repente e de prosa sobre poesia popular, com Ésio Rafael, Adiel
Luna e Astier Basílio. Astier e Adiel cantaram algumas modalidades de
improviso, enquanto eu e Ésio falamos da arte do verso e da rima e declamamos.
No dia 28,
a tarde, na sexta, fui a São Bento do Una prestar
homenagem ao o único homenageado ainda vivo, o escritor da terra Gilvan Lemos,
momento compartilhado com o ator Adriano Cabral e a mediação de Joseane
Cavalcanti. Volto feliz e renovado. Aprendi muito e repassei o pouco dos
saberes que sei. A Jornada é isso, uma grande socialização dos saberes. Tanto
com o público, que participa ativamente, quanto com outros participantes, como
Valdeck de Garanhuns, Pedro Américo, Manoel Constantino, Luci Pereira... e
muitos, muitos outros.
Foi muito prazeroso e gratificante, como em todas as outras
quatro edições, participar desta Jornada. Valeu de novo José Manoel Sobrinho,
Cida Pedrosa, Sennor Ramos, Carminha Lins e toda equipe do SESC que faz
acontecer tudo como manda o figurino. Um grande abraço e até a próxima...
JFiló.
segunda-feira, 24 de março de 2014
Um senhor encontro...
Ai quando alguém me pergunta; Como anda a poesia? Eu
respondo; Com a mesma força, vitalidade e sede de conhecimento dos jovens. Vai
muito bem obrigado!
A prova maior dessa afirmação é o que vai acontecer amanhã na cidade de
Sanharó-PE, dentro da programação da Jornada Literária Portal do Sertão - uma
realização do SESC-PE. Um encontro de jovens poetas, de origens que vão do cais
ao sertão, numa explosão de improvisos, rimas e métrica. É a Mesa de Glosas da
Jornada.
São eles, os poetas Kerlle de
Magalhães - mediador da mesa - Caio Meneses, Clécio Rimas, Thiago Martins, Dudu Morais e Gleison Nascimento. Poetas
brincantes do verso improvisado. Os improvisos são feitos a partir de motes e
temas lidos na hora. Esse encontro é imperdível!
Eu estarei lá...
Na Jornada...
Quarta retorno a Jornada com muita
alegria de poder dividir uma ação com o Mestre Chico Pedrosa, em Sanharó. Na
quinta é a vez da viola e do repente na companhia, mais que grata, dos caboclos Ésio Rafael, Astier Basílio e Adiel Luna. Na sexta,
reverenciando um dos homenageados, o escritor Gilvan Lemos, com Adriano Cabral.
É uma grande satisfação participar de tudo isso...
domingo, 23 de março de 2014
Meu muito obrigado...
Homenagem prestada...
Como bem sabem todos vós, agradecer e reverenciar o que nos
é ofertado com dignidade e puro afeto, nunca é demais...
Obrigado a todos e todas, responsáveis por mais esta bela e
GRANDE Jornada Literária Portal do Sertão, que ainda se estende até o dia 30
próximo, e tem entre seus homenageados a figura do Poeta Manoel Filó, MEU PAI,
orgulho e exemplo para toda nossa família e amigos.
Muito obrigado pelo carinho, atenção e dedicação com este
prestigioso momento. Valeu meu irmão Maviael Melo, pela parceria. Bom demais
Miro, sempre reverenciando o Mestre Filó. Valeu a acolhida. José Manoel
Sobrinho, eu sou teu fã! Maravilhado com tamanha atenção dedicada à poesia do
nosso sertão. Manoel Filó te saúda! A ti, e a Carminha Lins, nossa viga
mestra, nosso esteio. Um xerô pra tu.
Cida e Sennor, Sennor e Cida, quanto amor nos for
permitido e com tanta reciprocidade, nos for dado o direito, dele iremos nos
valer. Emocionado, muito emocionado. Tantos amigos presentes... Valeu pela fala
e pelo eterno apoio, amigo irmão Ésio Rafael. Valeu o carimbo da
hereditariedade Didi Menezes. Enfim, sejamos todos felizes...
JFiló.
sexta-feira, 21 de março de 2014
Começou de novo...
Jornada Literária Portal do Sertão...
Teve início no dia 19 passado, na
cidade de Buíque-PE, a 5ª Jornada Literária Portal do Sertão, que ainda vai
percorrer mais sete municípios [Tupanatinga, Arcoverde, Pesqueira, Sanharó,
Tacaimbó, São bento do Una e Belo Jardim] e dois distritos [Carneiro/Buíque e
Mimoso/Pesqueira], do sertão ao agreste, seguindo até o dia 30 de Março. A
Jornada é uma realização do Sesc Pernambuco.
Este ano vamos ter três
homenageados, são eles o poeta Audálio Alves, de Pesqueira, o escritor Gilvan
Lemos, de São Bento do Una, e o poeta Manoel Filó, do sertão do Pajeú, mas que
residiu por muitos anos na cidade de Arcoverde, onde haverá um recital. O Sesc
Arcoverde já havia o homenageado em outra ocasião, em que o poeta assistiu a
uma encenação de suas poesias.
Mas de cem escritores, atores,
cantores... participarão de inúmeras atividades. Mesas de glosas, rodas de
conversas, oficinas, recitais, palestras, cantorias de viola, teatro... tudo
inteiramente grátis, numa verdadeira revolução cultural, que agrega todos e todas
em torno das letras. Confira a programação completa no site do Sesc e participe
das atividades em sua cidade.
No dia 22, sábado próximo,
estarei no Bar do Heleno, no espaço da feira [Cecora], em Arcoverde, onde
faremos um recital, eu e Maviael Melo, das poesias do poeta Manoel Filó, meu
pai, pela qual agradeço ao Sesc a homenagem prestada. Dia 26, vou pra Sanharó, onde
participarei da ação "Um escritor na minha escola", juntamente com o
poeta/declamador Chico Pedrosa. Meu mestre.
Dia 27 é a vez de Tacaimbó onde,
eu, Ésio Rafael, Astier Basílio e Adiel Luna, teremos, com a participação do
público, uma conversa sobre cantoria e repente. Logo após os poetas Adiel e
Astier, farão uma cantoria. Já no dia 28, estarei em São Bento do Una,
novamente na ação "Um escritor na minha escola", e homenageando o
escritor Gilvan Lemos, que estará presente.
O chamamento está feito e sei que
tem muito leitor deste JBF nas cidades por onde passará a Jornada. Estão todos
convidados a participar. Grande abraço em todos e todas.
Clique na imagem para ver a
programação completa.
quinta-feira, 20 de março de 2014
Mais uma Jornada...
O Mestre Chico Pedrosa é um amigo de outrora. A muito faz
parte da nossa convivência. Digo nossa, em nome da família. Amigo e colega de
profissão do meu pai e do meu tio Patrício Filó, com quem trabalhou por muitos
anos, Chico já é de casa.
Um poeta de primeira grandeza, e isso já é sabido por todos,
sempre leva consigo seu cabedal de versos e poemas, com os quais encanta todas
as platéias. Jovens, adultos, crianças, idosos... não importa a faixa de idade,
todos se embevecem com o Mestre.
Vou dividir, no dia 26 deste mês, uma apresentação com este
grande poeta, o que muito me honra, na cidade de Sanharó, durante a V Jornada
Literária Portal do Sertão [Ver programação], que vai acontecer em vários municípios
do agreste e sertão.
Fazer parte desta grande festa, que ainda homenageia o poeta
Manoel Filó, meu pai, ao lado de Chico Pedrosa, meu mestre, é incalculável a
emoção e o prazer. Mais uma vez agradeço, em nome de toda família Filó, ao
SESC-PE e a todos que fazem a Jornada, por estas honrarias.
E vamos a Jornada...
quarta-feira, 19 de março de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
Jornada em cantoria...
E num vai ser assim mermo!
Depois da conversa sobre cantoria de viola, veja postagem abaixo, teremos uma, propriamente dita, com os poetas repentistas Adiel Luna e Astier Basílio, numa
reedição do que já aconteceu na casa de Ésio Rafael, ocasião em que foi feita a
foto que ilustra o cartaz.
Tudo isso dentro da Jornada
Literária Portal do Sertão que vai acontecer entre os dias 19 e 30 de
março, passando por várias cidades e distritos, vide programação abaixo, onde
teremos inúmeras atividades ligadas a literatura.
É ver a programação, se agendar e não perder nada. Contamos
com todos para espalhar esta boa nova para todos. Grande abraço e até lá!
sexta-feira, 14 de março de 2014
Essa mesa promete...
Roda de conversa.
Muito feliz e animado pra essa
conversa. Quatro amigos num papo sobre o que gostam, respeitam e fazem... Não
somos repentista, eu e Ésio, já Adiel e Astier são e vão cantar nesse mesmo
dia, mas somos todos amantes da cantoria. Eu fui criado em meio aos cantadores,
poetas do Pajeú, meu chão ancestral, de onde tirei e tiro inspiração para meus saberes
e escritos poéticos.
Essa será, sem dúvida, uma boa
mesa a ser conferida. Ésio Rafael é dos mais articulados pesquisadores da arte
do repente, Astier Basílio é jornalista, poeta e escritor de projeção nacional,
além de repentista, assim como Adiel Luna, que ainda é músico e cantador de
coco e toada. Como já disse, depois da conversa a gente confere uma cantoria de
improviso com os dois menestréis.
Agradeço ao SESC-PE nas figuras
de José Manoel, Cida Pedrosa e Sennor Ramos, idealizador e curadores desta V
Jornada Literária, pela oportunidade de poder debater e levar ao conhecimento
dos cidadão de Tacaimbó, um pouco do que é a cantoria de viola, brilhantemente
bem acompanhado desses três grande amigos. Aguardamos a presença de todos e até
lá!
segunda-feira, 10 de março de 2014
Tudo pronto! Agora é aguardar a largada...
JORNADA LITERÁRIA PORTAL DO SERTÃO
Homenagem a Audálio Alves, Gilvan Lemos e Manoel Filó
CIDADE DE BUÍQUE
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DATA
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ATIVIDADE
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LOCAL
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14h às 17h - Pré-jornada | Oficina de Cordel Infantil com Alexandre Morais
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Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice - Rua
Cel. Gomes, 28, Centro. Público: Adultos
|
19
QUARTA
|
09h - Tem um escritor na minha
escola
Carminha Bandeira. Mediação: Aline de Castro
Edna Bueno. Mediação: Rose Mari
Santos
Maviael Melo. Mediação: Emanuela de Jesus
|
SESC Buíque - Rua Projetada, s/n, Frei Damião. Público: Crianças
de
SESC Buíque - Rua Projetada, s/n, Frei Damião. Público: Crianças
de
Escola
Duque de Caxias – Rua São João, 100, Centro. Público:
Alunos do ensino médio
|
09h às 12h - Oficina de cordel com Edgar Diniz
09h às 12h - Oficina de minicontos com Fernando Farias
|
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice. Público: Crianças
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice.
Público: Crianças
|
|
14h30 - Era uma vez a magia...
Parada para Leitura com Giba Pedroza e Edna Bueno.
Mediação: José Manoel Sobrinho
|
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice
|
|
14h30 às 17h30 - Oficina de contação de histórias com Fabiana Coelho
14h30 às 17h30 - Oficina de rap com Clécio Rimas
|
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice. Público:
Professores
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice. Público:
Jovens
|
|
17h às 20h - Pé de livro - Plantão
do escritor: Mariane Bigio e Paulo Tarciso (os escritores
ficarão uma hora por turno)
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Praça Vigário João Inácio, Centro
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19h - Uma Jornada para além das estrelas
Cerimônia de abertura - Direção do
SESC/PE, Gerente da Unidade SESC LER Buíque e Coordenação de Cultura.
19h15 - Tantas palavras vivi
Nessas terras de Buíque
Leitura
de textos de Cyl Gallindo com Joseane Cavalcanti e Maria Gorette Arcoverde de Melo
20h - Das águas do Cariri
A prosa premia o mundo
Cristiano Ramos conversa com Ronaldo Correia de Brito
|
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice
|
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20
QUINTA
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09h às 12h - Oficina de cordel com Edgar Diniz
09h às 12h - Oficina de minicontos com Fernando Farias
|
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice.
Público: Crianças
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São
Félix de Cantalice. Público: Crianças
|
9h - Era uma vez a magia...
Parada para Leitura com Giba Pedroza e Edna Bueno.
Mediação: José Manoel Sobrinho
|
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice.
Público: Crianças
|
|
14h30 - Tem um escritor na minha
escola
Carminha Bandeira. Mediação: Marcilene
Pereira
Giba Pedroza. Mediação: Elizbete
Nogueira
Fernando Farias. Mediação:
Willian D’Castilho
|
SESC Ler Buíque - Rua Projetada, s/n, Frei Damião. Público:
Crianças de
SESC Ler Buíque - Rua Projetada, s/n, Frei Damião. Público:
Crianças
Escola
Duque de Caxias – Rua São João, 100, Centro. Público:
Alunos do ensino médio
|
|
14h30 às 17h30 - Oficina de contação de histórias com Fabiana Coelho
14h30 às 17h30 - Oficina de rap com Clécio Rimas
|
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice.
Público: Professores
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São Félix de Cantalice. Público:
Jovens
|
|
17h às 20h - Pé de livro - Plantão
do escritor: Mariane Bigio e Paulo Tarciso
|
Praça Vigário João Inácio, Centro
|
|
17h - Poetas Daqui e Dali
Desembestando em Buíque
Escritores de Buíque Paulo Tarciso, Rosa Ramos,
Leonardo Silva e Sivaldo Oliveira. Convidados Hilda Torres e Susana Morais
|
Ruas de Buíque. Concentração em frente à Biblioteca Municipal
Graciliano Ramos - Praça Nano Camelo, s/n, Centro
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20h - Do Reino da Poesia
Os filhos dos Faraós
Mesa de Glosas com
os poetas do Pajeú,
Alexandre Morais, Genildo Santana, Gonga Monteiro, Maciel
Correia e Zé Adalberto. Guia: Dedé Monteiro.
|
Salão Paroquial da Igreja Matriz de São
Félix de Cantalice
|
DISTRITO DE
CARNEIRO / BUÍQUE |
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DATA
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ATIVIDADE
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LOCAL
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20
QUINTA
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16h - O Espelho da Lua
Apresentação da Tropa do Balaco Baco
|
Centro
Cultural Ernani Peixoto
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19h - A poesia cavalga
O reino da melodia
Apresentação do grupo Em Canto e Poesia
|
Praça do Tambor
|
CIDADE DE TUPANATINGA
|
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DATA
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ATIVIDADE
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LOCAL
|
20
QUINTA
|
14h30 às 17h30 - Oficina de cordel com Maviael Melo
|
Escola José Emídio de Melo - Rua Jardim Santa Clara, s/n,
Centro. Público: Jovens
|
19h - Recital com poetas de Tupanatinga José Luiz Cavalcante e Rinaldo Aleixo
19h30 às 21h - Oficina de prosa com Fernando
Farias
|
Cine
Clube Deusa Branca - Rua Largo do Comércio, s/n, Centro. Público: Alunos do EJA
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21
SEXTA
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09h - Tem um escritor na minha
escola
Socorro Gomes e Maviael Melo. Mediação: Pedro Gilberto
Mariane Bigio e Susana Morais. Mediação: Patrícia Carla
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Escola José Emídio de Melo - Rua Jardim Santa Clara, s/n,
Centro. Público: Jovens
Escola Paulo Freire - Rua Dolmira Almeida, s/n, Centro. Público:
Crianças
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14h30 às 17h30 - Oficina de cordel com Maviael Melo
|
Escola José Emídio de Melo - Rua Jardim Santa
Clara, s/n, Centro. Público: Jovens
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16h às 20h - Pé de livro - Plantão do escritor: Mariane Bigio e Paulo Tarciso (os escritores ficarão uma hora por turno)
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Praça José Emídio de Melo, Centro.
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17h - E das mãos brotam a vida
No reino dos bonequeiros
Apresentação de mamulengo com Valdeck de Garanhuns
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Praça
Coronel José Emilio, Centro.
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19h às 21h - Oficina de prosa com Fernando
Farias
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Escola José Emídio de Melo - Rua Jardim Santa Clara, s/n,
Centro. Público: Alunos do EJA
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20h - A poesia cavalga
O reino da melodia
Apresentação do grupo Em
Canto e Poesia
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Em frente à Igreja Matriz - Praça Coronel José Emílio, Centro
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CIDADE DE ARCOVERDE
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DATA
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ATIVIDADE
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LOCAL
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14
SEXTA
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8h - Terreirada/Cortejo de Grupos
da Tradição - Cobra da Bexiga Lixa, Orquestra
Metal Nobre, Maracatu Batuques do Sertão, Boi Milagroso e Boi Diamante.
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Concentração
na Estação da Cultura, em direção a Praça Virgínia Guerra, Centro
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20h - Inauguração do Laboratório de Autoria José Rabelo de Vasconcelos
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SESC
Arcoverde
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22
SEGUNDA
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10h - Nas curvas do meu caminho
Homenagem
a Manoel Filó com Jorge Filó e Maviael Melo
10h30 - E das mãos brotam a vida
No reino dos bonequeiros
Apresentação de mamulengo com Valdeck de Garanhuns
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Cecora - Bar do Heleno
Cecora - Entrada principal
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16h às 20h - Pé de livro - Plantão
do escritor: Márcia Maracajá (a escritora ficará uma hora por turno)
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Praça da Bandeira
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16h30 - Era uma vez a magia...
Parada para Leitura com Giba Pedroza e Edna Bueno. Mediação: Emanuella de Jesus
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Praça da Bandeira
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20h - Viva o verso encarnado
E a poesia que o guia
Schneider Carpeggiani conversa com Adriana Falcão
21h30 - Música e poesia
São feitas da mesma lava
Apresentação de Estrela
Leminski & Téo Ruiz
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Teatro Geraldo de Barros - SESC Arcoverde
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23h - Quando eu ia ele voltava
Quando eu voltava ele ia
Anchieta Dali e Paulo Matricó cantam Zeto
0h - A Maria de Ascenso
Apresentação de Maria
Agrelli
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Praça da Bandeira, Centro
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CIDADE DE PESQUEIRA
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DATA
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ATIVIDADE
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LOCAL
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14h às 17h - Pré-jornada | Oficina de Prosa
com Cícero Belmar
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Instituto Superior de Ensino de Pesqueira - ISEP, Rua José Nepomuceno das Neves, 57,
Centro. Público: Adultos
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23
DOMINGO
|
16h - E das mãos brotam a vida
No reino dos bonequeiros
Apresentação de mamulengo com Valdeck de Garanhuns
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Praça Dom José Lopes - Praça da Catedral, Centro
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16h às 20h - Pé de livro - Plantão
do escritor: Márcia Maracajá
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Praça da Rosa
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19h - A Maria de Ascenso
Apresentação de Maria
Agrelli
19h40 - A palavra se espraia
Nas
ondas da internet
Allan Nascimento conversa com Clarice Freire e Cleyton Cabral
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Auditório do CDL - Rua Adalberto Freitas, 22, Centro
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24
SEGUNDA
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09h - Tem um escritor na minha escola
Edison Roberto, José Evangelista e Zé
Alberto. Mediação: Marcilene
Pereira
José Andrade e Silvana Menezes. Mediação: Willian
D’Castilho
Helder Herik e Miró. Mediação: Emerson
Silvestre
Manoel Constantino e Luciene Freitas. Mediação: Márcia Rodrigues
|
Escola Estadual Eliezer Araújo - Rua Glicério de Almeida Maciel,
s/n, Centenário. Público: Jovens
Escola Estadual Dom Adelmo Machado - Centro. Público: Jovens
Escola Estadual Cristo Rei - Praça Comendador José Didier, s/n,
Centro. Público: Jovens
Escola Municipal Maria de Lourdes - Rua Comendador José Didier,
s/n. Centro. Público: Crianças de
|
14h30 - Tem um escritor na minha
escola
Manoel Constantino e Luciene Freitas. Mediação: Márcia Rodrigues
|
Escola Municipal Irmã Zélia - Avenida Ésio Araújo, s/n, Centro. Público: Crianças de
|
|
16h - Terreirada de Leitura
Participação
de escritores de Pesqueira. Guia: Silvana Menezes
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Auditório da Câmara de Vereadores
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|
16h às 20h - Pé de livro - Plantão do escritor: Márcia Maracajá (os escritores
ficarão uma hora por turno)
|
Praça da Rosa
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|
17h30 - Terreirada/Cortejo de Grupos da
tradição - Orquestra de Frevo de Pesqueira, grupos culturais da
cidade
|
Concentração: Praça Dom José Lopes, em direção ao Shopping Rosa,
Centro
|
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19h - Esse Canto Agrário
Silvana Menezes recita Audálio Alves
19h40 - Viva o verso encarnado
E a poesia que o guia
Schneider Carpeggiani conversa com Adriana Falcão
|
Instituto Superior de Ensino de Pesqueira - ISEP, Rua José Nepomuceno das Neves, 57,
Centro
|
DISTRITO DE MIMOSO /
PESQUEIRA
|
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DATA
|
ATIVIDADE
|
LOCAL
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24
SEGUNDA
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17h - E das mãos brotam a vida
No reino dos bonequeiros
Apresentação de mamulengo com Valdeck de Garanhuns
|
Pátio da Igreja Nossa Senhora da Conceição, Rua Silvina Tenório,
s/n
|
19h - Terreirada de Poemas
Roda de poesia com Chico Pedrosa, Edison Roberto, Felipe Morais, Galdêncio Neto, José Evangelista,
Júnior Cordel e Yuri Mihail
|
Pátio da Igreja Nossa Senhora da Conceição, Rua Silvina Tenório,
s/n
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CIDADE DE SANHARÓ
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DATA
|
ATIVIDADE
|
LOCAL
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25
TERÇA
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09h - Tem um escritor na minha escola
Chico Pedrosa, José Andrade, José
Evangelista e Zé Alberto. Mediação: Miro
Carvalho
André Monteiro, David Henrique e Miró. Mediação: Carla
Luana
Manoel Constantino e Luciene Freitas. Mediação: Pedro Gilberto
|
Público: Jovens
Público: Jovens
Público: Crianças de
|
16h às 20h - Pé de livro - Plantão
do escritor: Silvana Menezes
|
|
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17h - Terreirada de Poemas
Roda de Poesia com Allan Sales, José Evangelista e Zé
Alberto
|
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|
19h às 21h - Oficina de cordel com Allan Sales
|
Público:
Alunos do EJA
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|
19h - A métrica é o ofício
O improviso a sina
Mesa de Glosas com os jovens poetas populares Caio Meneses, Clécio Rimas, Gleison Nascimento, Dudu
Morais e Thiago Martins. Guia: Kerlle de Magalhães
20h30 - Pelo rumo da viola
As palavras se agitam
Cantoria de viola com Antônio Lisboa e Edimilson Ferreira
|
|
|
26
QUARTA
|
09h - Tem um escritor na minha escola
Allan Sales
e Clécio Rimas. Mediação: Jorge Vila Nova
André Monteiro, Fernando Chile e Miró. Mediação: Miro
Carvalho
Chico Pedrosa e Jorge Filó. Mediação: Cláudia Cavalcante
|
Público:
Crianças
Público:
Jovens
Público:
Jovens
|
16h - Carroça do Encantado
Apresentação
com a obra de Manoel Constantino
|
|
|
16h às 20h - Pé de livro - Plantão do escritor: Silvana Menezes
|
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|
19h às 21h - Oficina de cordel com Allan Sales
|
Público:
Alunos do EJA
|
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19h - O voo do Patativa
Uma conversa com Dinho Lima Flor e José Mauro Alencar sobre Patativa do Assaré
20h30 - Cante lá que eu canto cá
Apresentação da Cia do Tijolo
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CIDADE DE TACAIMBÓ
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DATA
|
ATIVIDADE
|
LOCAL
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26
QUARTA
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14h30 às 17h30 - Oficina de quadrinhos com Flávia Gomes
14h30 às 17h30 - Oficina de texto com crianças com Ricardo Melo
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Escola Estadual Francisco Assis Barros - Rua Maj. João Gomes,
s/n, Centro. Público: Crianças
|
27
QUINTA
|
09h - Tem um escritor na minha escola
Chico Pedrosa e José Mauro Alencar. Mediação: Joseane Cavalcanti
Fernando Chile e Miró. Mediação: Cláudia Cavalcante
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Auditório da Escola Estadual José Leite Barros - Rua Inês
Carmelita de Araújo, 290, Centro. Público: Jovens
Escola Estadual Francisco Assis Barros - Rua Maj. João Gomes,
s/n, Centro. Público: Jovens
|
14h30 às 17h30 - Oficina de quadrinhos com Flávia Gomes
14h30 às 17h30 - Oficina de texto com crianças com Ricardo Melo
|
Escola Estadual Francisco Assis Barros - Rua Maj. João Gomes,
s/n, Centro. Público: Crianças
|
|
16h - Carroça do Encantado
Apresentação
com a obra de Manoel Constantino
|
Praça Coronel Francelino Araújo, Centro
|
|
16h às 20h - Pé de livro - Plantão
do escritor: Junior Baladeira
|
Praça Coronel Francelino Araújo, Centro
|
|
19h - Quando um poeta nasce
Nos ventos da cantoria
Uma conversa entre Adiel
Luna, Astier Basílio, Ésio Rafael e Jorge Filó
20h20 - Quando pus os pés no mundo
Veio
junto o meu pinho
Cantoria de viola com Adiel Luna
e Astier Basílio
|
Auditório da Escola Estadual José Leite Barros - Rua Inês Carmelita
de Araújo, 290, Centro
|
|
21h - Cante lá que eu canto cá
Apresentação da Cia do Tijolo
|
Praça Coronel Francelino Araújo, Centro
|
CIDADE DE SÃO BENTO DO
UNA
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||
DATA
|
ATIVIDADE
|
LOCAL
|
|
Pré-jornada | Vivências de Gilvan Lemos por Pedro Américo de Farias
|
Na cidade
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28
SEXTA
|
Foi
Que Gilvan Lemos
Nasceu
10h - Carroça do Encantado
Apresentação
com a obra de Manoel Constantino
|
Praça Historiador Adalberto Paiva, Centro
|
Gilvan passou por aqui
Com a cartilha na mão
15h - Tem um escritor na minha escola
A
obra e a vida de Gilvan Lemos por Adriano Cabral e Jorge Filó. Guia: Joseane
Cavalcanti
|
Auditório da Escola Estadual Rodolfo Paiva - Rua João Pessoa,
s/n, Centro. Público: Jovens
|
|
16h às 20h - Pé de livro - Plantão
do escritor: Miró
|
Praça Historiador Adalberto Paiva - Centro
|
|
Meu pacto é com a palavra
Sem emissário algum
19h - Pedro Américo de Farias conversa com Gilvan Lemos
|
Auditório da Escola Estadual Rodolfo Paiva - Rua João Pessoa,
s/n, Centro
|
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20h30 - apresentação do grupo Virgulados
|
CIDADE DE BELO JARDIM
|
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DATA
|
ATIVIDADE
|
LOCAL
|
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18h30 às 21h30 - Pré-Jornada | Oficina de Contação de Histórias com Fabiana Coelho
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SESC Ler Belo Jardim, Rua
Pedro Leite Cavalcante, s/n, COHAB II. Público: Professores
|
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Exposição Agreste
Encantado
Visitação: 9h às 12h | 14h às 17h | 19h às 21h
|
Galeria do SESC Ler Belo Jardim, Rua Pedro Leite Cavalcante,
s/n, COHAB II
|
29
SÁBADO
|
10h - Carroça do Encantado
Apresentação
com a obra de Manoel Constantino
|
Calçadão, Centro
|
15h - A Ficção em Pernambuco
Parada para leitura com Pedro Américo de
Farias
|
Cine Teatro - Praça Jorge Aleixo, Centro
|
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16h às 20h - Pé de livro - Plantão
do escritor: David Henrique e Miró
|
Praça Jorge Aleixo, Centro
|
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19h - Sob o efeito de Luce
Leitura de textos de Luce
Pereira por Hilda Torres e Naruna Freitas
19h40 - Desde muito longe
Raimundo de Moraes conversa com Luce Pereira
|
Cine Teatro - Praça Jorge Aleixo, Centro
|
|
21h - Cante lá que eu canto cá
Apresentação da Cia do Tijolo
|
Calçadão, Centro
|
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30
DOMINGO
|
10h - A cidade é de cimento
A poesia é concreta
Recital com David Henrique e Miró
|
Restaurante Águas de Março, ao lado da Barragem de Tabocas/Belo
Jardim
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11h - Em uma roda de prosa
Dois camaradas da peste
Uma conversa com Chico César e Xico Sá
|
Revista Poesia e Cia -
edição especial da Jornada Literária Portal do Sertão
Homenagem a Audálio
Alves, Gilvan Lemos e Manoel Filó
(Organização: Bráulio Brilhante e Glauco Guimarães)
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