domingo, 11 de novembro de 2007

Do livro "As curvas do meu caminho"

Fazendo uns improvisos com o poeta Cancão a divina figura da sua idolatria, como poeta e como homem, ele lhe gratifica com a seguinte deixa:

Chove quando o vento passa
Soprando de sul a norte.

Manoel Filó:

Vai soprar um vento forte
Depois que a lua sair
A flor do moleque duro
Na campina vai se abrir
E toda folha madura
Soltar do talo e cair.

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